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Agreste

Publicada em 17/11/24 às 08:48h - 849 visualizações
Mulher é presa após tentativa brutal de homicídio contra gestante no Agreste de Pernambuco
Crime ocorreu em Limoeiro; vítima de 8 meses de gestação foi atacada com faca e martelo e recebeu socorro médico.

Rádio Mais FM

Suspeita foi conduzida à Delegacia Seccional de Limoeiro  (Foto: Google Street View/Reprodução; TV Guararapes/Reprodução)

Na última terça-feira (12), um caso de extrema violência chocou os moradores de Limoeiro, no Agreste de Pernambuco. Uma mulher identificada como Jéssica, de 24 anos, foi presa em flagrante após tentar matar uma gestante de 28 anos com golpes de faca e martelo.


O crime aconteceu no Sítio Coqueiros, zona rural do município, e foi descoberto após uma denúncia anônima de cárcere privado feita à 6ª Companhia Independente da Polícia Militar.


Detalhes da ocorrência

Ao chegar ao local indicado, os policiais encontraram a vítima, que está grávida de 8 meses, gravemente ferida e ensanguentada. Imediatamente, a mulher foi socorrida e levada ao hospital local.


A gravidade do estado de saúde exigiu sua transferência para o Hospital Agamenon Magalhães, no Recife, onde recebeu os devidos cuidados médicos. Felizmente, tanto ela quanto o bebê estão fora de perigo, segundo informações da Polícia Civil de Pernambuco (PCPE).


Prisão e autuação da suspeita

A agressora foi encaminhada para a Delegacia Seccional de Limoeiro, onde foi autuada pelos crimes de:


  • Tentativa de homicídio,
  • Tortura,
  • Cárcere privado.


Jéssica foi conduzida para uma audiência de custódia, onde será decidido se permanecerá presa durante o andamento do processo.


Impacto na comunidade

O caso gerou comoção em Limoeiro e trouxe à tona a discussão sobre violência contra mulheres, especialmente em situações de vulnerabilidade, como a gestação.


As autoridades destacaram a importância de denúncias anônimas, que foram fundamentais para salvar a vida da vítima. A população pode continuar contribuindo com informações através de canais como o Disque-Denúncia (181), garantindo o sigilo da identidade do denunciante.


O episódio reforça a urgência de políticas públicas e ações preventivas para proteger mulheres em situação de risco, especialmente em áreas rurais onde o acesso a recursos e proteção pode ser limitado.




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